Comunicado de imprensa para divulgação imediata junho de 2022
Durante vários anos, a JLM Lubricants tem partilhado globalmente a mensagem intransigente de que os fluidos de recarga DPF baratos podem causar danos irreversíveis ao DPF. Isto levou a que milhares de mecânicos confiassem no Fluido de Recarga DPF da JLM, que contém a dose máxima de ingredientes activos para manter o DPF em boas condições de funcionamento. Dado o forte parque automóvel a gasóleo na maioria dos países, a escolha do fluido de recarga DPF é importante. Isto é especialmente verdade no atual clima de redução de custos. Os técnicos devem garantir que os custos de manutenção do veículo e de reparação de peças são mantidos dentro de limites razoáveis, para que os condutores se mantenham fiéis e continuem a levar os seus automóveis à oficina para manutenção e reparações de rotina.
"Ainda pode ser um desafio partilhar a mensagem com os técnicos de que devem investir num produto que realmente faz o que diz na lata, em vez de escolherem o mais barato", diz Gilbert Groot, fundador e CEO da JLM. "Isto acontece especialmente quando os aditivos baratos para fluidos de recarga de DPF se gabam de fazer o que produtos como os nossos fazem, mas uma inspeção mais atenta - fundamentalmente testes em laboratório - revela que contêm uma fração dos ingredientes que funcionam. As suas alegações são enganadoras e inexactas. Não se adequam ao objetivo. Por isso, continuamos com a nossa missão de partilhar a mensagem nos 45 países em que temos agora uma forte presença de que o fluido de recarga DPF da JLM é a alternativa universal de fluido de regeneração para o mercado de pós-venda. Garante que as partículas de fuligem no DPF ardam a uma temperatura mais baixa, o que melhora a vida útil do filtro de partículas diesel. E o preço é também excecionalmente competitivo."
Groot não é o único a chamar a atenção para os problemas dos fluidos de recarga de DPF de qualidade inferior. O jornalista técnico de renome, Rob Marshall, também adverte contra eles, comentando: Apesar da complicação adicional, os DPF do tipo Eolys "húmidos" são dos mais fiáveis. Os seus catalisadores à base de combustível não só facilitam a combustão da fuligem a temperaturas reduzidas, como também suprimem a acumulação de cinzas. Fazer atalhos com um fluido de enchimento de qualidade inferior é praticamente tão mau como desativar todo o sistema de controlo de emissões, o que é ilegal em alguns países. O sistema de gestão do DPF tentará compensar com regenerações activas mais frequentes, mas isto prejudicará não só a economia de combustível, mas também o DPF. O aumento resultante da contaminação do lubrificante pode mesmo causar danos permanentes no turbocompressor e no motor. Com as recargas do DPF, ou se está certo ou se está errado, não há meio-termo." (#CarTechJourno)
"O que Rob está a dizer é uma verdadeira chamada de atenção para os técnicos, as oficinas e os factores influenciados pelos aditivos com base no facto de serem baratos", diz Groot. "Se quiserem ser bem sucedidos na utilização de produtos em vez de peças e na reparação em vez da substituição, têm de escolher produtos que cumpram as suas promessas e que prolonguem a vida útil das peças do veículo, neste caso o DPF. Os técnicos experientes sabem que a qualidade conta e cumpre", conclui Groot.
